Apesar de terem registrado um decréscimo em relação ao volume, as exportações nos aeroportos pernambucanos computaram uma expansão nos valores,nos últimos dois anos. No Aeroporto Internacional de Pernambuco, a carga caiu 18% em tonelagem, em realação ao ano anterior, mas o valor das operações cresceu 26%. Já em Petrolina, o crescimento de receita foi de 320,6% em realação ao ano anterior. De acordo com a Infraero, o crescimento ocorreu em decorrência da concentração de embarque dos produtos de maior valor agregado, como pescados, eletrônicos, têxteis e calçados.Apesar de terem registrado um decréscimo em relação ao volume, as exportações nos aeroportos pernambucanos computaram uma expansão nos valores,nos últimos dois anos. No Aeroporto Internacional de Pernambuco, a carga caiu 18% em tonelagem, em realação ao ano anterior, mas o valor das operações cresceu 26%. Já em Petrolina, o crescimento de receita foi de 320,6% em realação ao ano anterior. De acordo com a Infraero, o crescimento ocorreu em decorrência da concentração de embarque dos produtos de maior valor agregado, como pescados, eletrônicos, têxteis e calçados.